(Ano 13 - Nº 33 - setembro/2013)
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Este não é apenas mais um trabalho biográfico mostrando os paralelos entre Alfonso X e Ramon Llull, mas sim um interessante estudo sobre como ambos entenderam as transformações sociais de sua época, o século XIII, quando se aproximava o fim do feudalismo e começava a ganhar corpo a vida urbana. O rei castelhano Alfonso X, o Sábio, que, de acordo com a canção popular da época, perdeu a coroa de tanto inclinar a cabeça para trás a fim de ver as estrelas, e Ramon Llull, o mestre da barba florida, que abandonou mulher e filhos após uma brusca conversão, e trocou uma existência cômoda expondo sua vida em uma aventura mística e intelectual gigantesca, têm suficientes notas comuns para serem considerados como as figuras mais importantes da cultura na península ibérica do século XIII. O autor descreve didaticamente a opinião de ambos sobre temas tão importantes como a justiça, a ordem e a estrutura social, a origem do poder, a monarquia, o pontificado, a nascente burguesia, as Ordens de Cavalaria e a resistência ao poder constituído, em uma época em que, pela decadência dos impérios, começavam a surgir os Estados nacionais. |
Os
primeiros escritos lógicos de Gottlob Frege,
de Paulo Alcoforado, Alessandro Bandeira Duarte, Guilherme
Wyllie.
A enorme influência de Gottlog Frege sobre a lógica contemporânea justifica-se em grande parte por ter sido ele o autor da Conceitografia, aquela que para alguns é a mais importante obra de lógica jamais escrita. Nesse livro que marca o advento da moderna lógica matemática, Frege basicamente expõe e esclarece as mais elementares, profundas e fundamentais relações que se dão entre os conceitos e proposições da matemática. Com efeito, Os Primeiros Escritos Lógicos de Gottlob Frege proporcionam ao leitor de língua portuguesa a oportunidade de pela primeira vez acessar diretamente não só a Conceitografia de Frege, mas também três pequenos artigos onde ele defende as posições assumidas na mesma época. |
Lúlio
respeita a atividade própria de cada criatura, as assim chamadas
"causas segundas" do universo. Sem esquecer, porém,
o poder infinito de Deus, mestre e governador do mundo, o filósofo
catalão admite que cada realidade possui uma capacidade de
atuar, definida e delimitada por sua natureza concreta. Nos seres
dotados de alma inteligente esta capacidade atua livremente e é
desta maneira que se tornam responsáveis de todas suas ações.
É assim que o ser humano se torna bom ou mal. |
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