DEMOCRACIA E LIBERDADE
Efetivar a cidadania com relação de direitos e deveres para todos
implica a igualdade perante a lei e o bem comum.
(dias 10,11,24,25 de março e 14,15,27,29 de abril de 2015)
Coordenação Edson Dognaldo Gil
Local:
LIVRARIA MARTINS FONTES PAULISTA
Av. Paulista, 509 - fone 2167-9900 (próximo à estação Brigadeiro do metrô)
Convênio com estacionamento Rua Manoel da Nóbrega,88 e 95.
Horário: das 14 h às 15:15 h
Inscrição totalmente gratuita.
A presença em todos os dias não é obrigatória.
Recomendamos a gentileza de adquirir, no local do evento, algum dos livros subsidiados, clique aqui para ver a lista completa.
Será fornecido Certificado
Solicitar a inscrição pelos fones:
(11) 3101-6785
(11) 95134-6626 com Edison ou Marco
ou ainda pelo email:
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informando nome e telefone
Apoio
Não nascemos democráticos, aprendemos ao longo da vida o que é democracia. Nesse aprendizado, por um lado nos damos conta das exigências da democracia para promover o progresso do homem e suas instituições; por outro, percebemos sua fragilidade e tendência de corrupção. Esse duplo aprendizado acontece nos diversos âmbitos da existência e tem muito a ver com o modo como lidamos com a Soberania. Primeiro na família, ou seja, na convivência com os pais e os irmãos. Mas também na escola, no clube, na igreja, na universidade e no trabalho. O convívio com os amigos é sumamente importante para consagrar a vida de uma instituição, da cidade e do país.
Em 1831 Alexis de Tocqueville viajou pelos Estados Unidos para compreender a diferença das duas nascentes democracias: a dos norte-americanos e a da França natal. Ele nos deixou um fabuloso patrimônio literário sobre essa experiência. Ele tinha a meta de defender o ser humano integral, alertar sobre o risco que corriam as instituições democráticas e evitar a emergência de uma surpreendente forma de poder capaz de anular as conquistas históricas da democracia. Daí a importância de delimitar as diferenças entre o ideal de liberdade política no contexto do cidadão dos Estados Unidos e configuração da sociedade nascida com a Revolução Francesa.
O recente caso do ataque à revista Charlie Hebdo nos coloca de sobreaviso a respeito da fragilidade das instituições democráticas contemporâneas tanto na Europa como nos demais continentes. De forma análoga, ninguém pode negar que os problemas da sociedade brasileira são tremendos. Buscaremos a resposta a três perguntas ao longo dos encontros: até quando o Ocidente e o Oriente manterão as rivalidades? É possível superar os conflitos, reorganizar a democracia e construir outra forma de viver em sociedade? No futuro teremos finalmente a tão desejada paz?