Usando a técnica e a argumentação escolástica da época contra a própria escolástica, Lúlio fundamenta sua Arte no real; ele não parte dos conceitos para atingir a realidade, mas sim, da própria realidade considerada em si mesma. Ruiz Simon apresenta-nos um livro que revela porque a Arte luliana interessou tanto aos pensadores dos séc. XIII ao XVII e porque agora ela volta a cativar a filosofia. | O Instituto recomenda a leitura deste livro, pois apresenta trechos do pensamento de 68 autores, desde Lao-tsé a Albert Einstein, reunidos todos eles em um fictício café, à espera das cartas da menina Nora, sempre apresentando novas perguntas às diferentes questões da vida. O leitor aprende o que é o tempo, a matéria, a morte, o falso e o verdadeiro, a realidade e a idéia... O leitor aprende de um modo natural o que é ter cabeça de filósofo. Leia sobre este livro clicando aqui. |